Soninha Francine recebeu os participantes do módulo Correspondentes da Cidadania no sábado, 3 de junho, na Casa da Mulher Brasileira, para conferência de imprensa e entrevista coletiva. Próximo encontro presencial será no dia 17 com o Ouvidor de Direitos Humanos, Alcyr Barbin Neto.
A Secretária de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Soninha Francine, foi a conferencista do segundo encontro do módulo Correspondentes da Cidadania. A atividade foi presencial no último sábado, 3 de junho, das 10h às 12h30, na Casa da Mulher Brasileira - centro de atendimento humanizado e especializado no atendimento à mulher em situação de violência doméstica.
Soninha explicou o grande guarda-chuva que é a Secretaria e passeou pelas divisões, núcleos e coordenações integrantes da pasta. Também explicou as atividades que estão sob responsabilidade da Secretaria, os equipamentos à disposição dos cidadãos e os principais desafios que enfrenta para gerenciar as ações de Direitos Humanos em uma megalópole como São Paulo. Ao final da conferência de imprensa, os estudantes e recém-formados que participam do curso se organizaram para a entrevista coletiva com a Secretária.
Vale destacar que o curso aplica a metodologia da sala de aula invertida aliada ao "jornalismo de serviço" - braço do jornalismo dedicado a agendas de serviços e a cobrir situações cotidianas da cidade. Com isso, o módulo pretende colaborar para a promoção e reconhecimento das diversas estruturas, competências e estratégias da política municipal de Direitos Humanos e sua rede de serviços.
O próximo encontro (17/6) será com o Ouvidor Alcyr Barbin Neto. O módulo prevê também encontros temáticos com representantes das diversas áreas e coordenações da Secretaria e grupos de estudantes. Serão 15 no total e estão programados para ocorrer durante o mês de junho.
O módulo Correspondentes da Cidadania, oferecido no âmbito do Projeto Repórter do Futuro , é gratuito e conta com o apoio da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo . A realização é da OBORÉ, do Instituto de Pesquisa e Formação em Políticas Públicas e Sociais (IPFD) e da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo.
Por Thaís Manhães.
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